Senti-te como o papel;
Deste-me a mão;
E na quentura da tua pele,
Amparaste-me a solidão
Mas cedo me ensinaste,
Que não é o toque o melhor professor,
Na amargura que trago ao peito,
Trago também o teu amor.
Por entre as linhas das mãos,
Por entre as etapas da vida,
Aprendi da pior maneira a dor,
De que é ser ferida!
E é na escrita que me refugío,
E é na música que me embalo;
Digo adeus a este sentimento,
Que no meu eu agora calo.
(confissões passadas)
Beaaa , também no blogspot *.*
ResponderExcluiradorei o poema, mesmo lindo $:
beijinho enorme princesa <3