sexta-feira, 31 de julho de 2009

Eterno


Sabes, sempre foste tudo, tudo aquilo que desejei, A alma, o sentimento, a força...
Tudo ainda mais realçado com o completo amor que me deste,

Com todo o teu eu que me entregaste...


Sabes, Amo-te para sempre,
Nem que seja por amor, nem que seja por paixão,
Nem que seja por amizade,

Ou por um simples dar de mão.


Especial como
tu podes ser,
Compreendido por poucos,

Fizeste com que o meu vento ganhasse vida

Com que o meu oceano "tempestuasse"
Com que as cores do meu mundo mudassem.


De mim nunca partirás, nem que os meus olhos ceguem,

Nem que o meu corpo perca a alma,
Lá estarás tu, a eterna recordação,
A eterna saudade,
A eterna certeza, que nada foi em vão...

Sabes, amo-te para sempre!

segunda-feira, 27 de julho de 2009

"I don't know anything at all"

How can I express what I feel?
My words are not enough
My heart is fighting against my mind
That's not fair

And I can't say that I'll forget you
And I can't say that I'll not cry
And I can't say that you'll not sufer
'Cause I can't control the time

I love you but I shouldn't
I miss you but I shouldn't
Please, please forgive me, I don't go home again
Please, please don't hate me, I just want you to be happy...

This is not about you, this is about me,
All my thoughts are disturbed
All my blood is runing
And I don't know what to thinking

I'm not the person you deserve,
you love with all your soul
and I've done it too
But you know there's not future in this dream... it can't keep beeing...

Now it's time to do the right thing,
To do what have to be done
Even if I know the wind is not with me
Even if I know the rain will kill me
But this love is not the one.

I still love you, you'll always be a part of me!

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Pensar


Tao só, tão rodeada,
Tao perto de alguém, tão separada.
Tao sonhadora, tão á realidade ligada,
Tao desejosa de aventuras, e sempre tão acorrentada...

Oh realidade! Que me sufocas com o teu peso,
Dai-me asas, deixai-me voar,
Sinto a necessidade do vento, da brisa do mar,
Sinto a sede de novos caminhos, do nada que desse nada, nada vejo.

Vem sonho vem, e deixa entrar a ilusão,
Não me deixes aqui sozinha, preciso da tua mão,
Do teu carinho e do teu perdão,
Preciso da tua luz que me faz tão bem,
A luz que ninguém vê, e que igual á minha ninguém tem.

E sim estou bem. Ligada a ti, ligada a eles, ligada a outrem,
Que do nada agora nada preciso,
Que do tudo nada quero também,
Apenas que me olhes com amor, que penses em mim,
Me sorrias, me faças sorrir, e que com amor me digas,
Que para ti, não importa mais ninguém.

Mas se de ti isso não vier, será porque não é verdade,
Então, deixa entrar a tua vontade
E que ela te guie ao teu Bem.

B.G

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Simples


Por vezes não podemos, não devemos, não esta correcto... Mas na maioria das vezes devíamos ouvir apenas o sentimento, ouvir aquilo que nos encaminha na vida, aquilo que nos mantém aqui.... Deveríamos "descomplicar", Deveríamos rir e falar, Deveríamos não só ouvir como escutar, amparar, segurar e nunca abandonar. Deveríamos sempre saber, apenas pelo que o vento corresse a dizer, Dar-lhe atenção, abrir o coração e voar... Por vezes estamos demasiado presos, não só nos limites que nos impõem como nos nossos próprios limites, e não vemos que se não desafiarmos a vida, ela nunca terá sentido, nunca terá a sua essência, nunca sentiremos o sangue a correr nas veias, acelerado, como que a dizer-nos "não, não pares!" Por vezes temos de arriscar ao máximo, temos de querer ao máximo, para assim sermos felizes... As coisas são na sua grande maioria simples...

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Silverstein - Worlds Apart



Lying all alone, wishing you would call.
Writing all my thoughts, has broken all my bones.
You gave it all up, you threw it all away.
There's nothing I can do.

What do I think you've done?
You know it's even worse than what's in my head.
You don't believe me when I tell you,
I don't want to be a fraud and pretend that everything's fine.
I won't be here when you get home.
I'm not gonna sit here and die.

I'll follow through again this time.
I'll swallow swords
Spit out my pride.
I'll be just fine.

You read me like a book.
You know I'm running out of legs to stand on.
I won't believe you when you tell me.
These old habits die so hard.
There's not intervention in sight.
There's no point in calling you.
We're just gonna stand here and fight.

I'll follow through again this time.
I'll swallow swords, spit out my pride.
I'll be just fine.
You fill my head with endless lies.
You're killing me, I'm killing time.
I'll be just fine.

So, maybe one day the pain will go away,
And I will see your face,
I won't even care.
I'm changing all the locks 'cause I can't change you.

I'll follow through again this time.
I'll swallow swords, spit out my pride.
I'll be just fine.
You fill my head with endless lies.
You're killing me, I'm killing time.
I'll be just fine.

E faço minhas as palavras deles...

domingo, 12 de julho de 2009

Cegueira


"E simplesmente não vês, e simplesmente não queres ver
O esquecimento não te permite alcançar o que está para além do teu mundo,
A tua pele fechou-se e apenas num segundo, tudo mudou.
E para trás tudo ficou, e no passado presa estou,
Fechada numa jaula entre o amor e a paixão,
Apenas presa á vida pelo ódio, a raiva, a eterna interrogação.

A força que estes sentimentos me transmitem é além do que a que poderia imaginar,
Sinto que até uma montanha poderia derrubar,
Agora, sempre com a armadura e a espada em punho,
Sempre com a desconfiança na ponta do cume,
E a brisa para me acalmar,
Me fazer pensar,
Recuar,
E ver que não os preciso demonstrar,
Que posso ficar aqui, a ver o tempo passar, e o mundo a mudar...

Que posso fazer se a única maneira que tenho de me defender é reagir,
É não pensar quando a vontade assim o está a pedir,
Tenho de me esforçar por sorrir, ou as cores do meu quadro começam a denegrir
E não, não irei fugir!" B.G




sábado, 11 de julho de 2009

Alívio


"E por fim alguma esperança, alguma vida, algum sinal de que o mundo pode e vai continuar a sê-lo, tal e qual como ate aqui ...

Cheiro o vento, sinto a brisa de novos tempos, vejo as palavras de mudança, envelheço ao choro da mais nobre criança, e deixo-me levar por este sentimento...

E a dor que me aperta o peito vai diminuindo, e sorrindo espero que ela passe, e sonhando desfaço o impasse, que é andar perdida...

Sinto que tudo mudou, sinto que algo virá, ou então a calma total da monotonia do passado invadirá as linha da minha vida, destruirá a emoção dos meus dias, e levará consigo as alegrias...

Mas isso não vale, jogo sujo já não, aprendi a fintar o destino, a desenvencilhar um caminho, em busca de um cantinho, onde me sentisse feliz..." B.G


sexta-feira, 10 de julho de 2009

Morte lenta


"Lagrimas que caem, sorrisos que se vão. O peso que estas gotas transportam é demasiado doloroso para me manter de pé... Então deixo-me levar pela força da grvidade até ao chão. Alí permaneço, imóvel, constante, serena, imobilizada pelo peso dos meus actos, pela origem dos meus pensamentos; afundando-me cada vez mais na mágoa. Choro, vou perdendo o meu eu, os meus outros; tudo o que conhecia. Vou perdendo a visão, deixando de ver a luz; a assombrar-me está apenas a escuridão. A falta de força prende-me por compelto a este tipo de morte lenta. Definhando estou, a cada minuto que passa." B.G